A utilização da arte como elemento motivacional na empresa

Àqueles que ignoram o conceito prático do exercício artístico convém o esclarecimento da sua importância no contexto social e comunitário porque esses também são presentes no ambiente empresarial.
A Arte pode atuar como ferramenta repressora das angústias, frustrações e estresse causadores de tantos males e que comumente vimos se multiplicar nos interiores de tantas empresas, sejam públicas ou privadas.
É necessário que os gestores conheçam as necessidades dos  colaboradores da empresa. Só assim, agirão em prol de sua harmonia psíquica e saúde emocional, beneficiando a toda instituição.
Por intermédio da inserção artística como elemento motivacional, poder-se-á disseminar novas formas de motivar o funcionalismo e com resultados alcançáveis. O ser humano tem por natureza carências que lhe são intrínsecas e influenciam na sua maneira de agir.  São  algumas delas, a necessidade de realização, de conforto, de repouso, de lazer e de diversão. Essas necessidades, se bloqueadas, causam no indivíduo insatisfações que interferirão no seu funcionamento, na sua socialização e no seu organismo.

Porém, há certo grau de resistência das empresas em inserir elementos remediadores da falta de motivação. Isso porque muitas delas entendem que as atividades motivacionais não acrescentam na produtividade, na motivação dos funcionários e, ainda, que qualquer aplicação para esse fim é perdida.
As pequenas empresas são as que menos exercem fomento motivacional para seus funcionários. E, talvez, sejam as que mais necessitem de atitude nesse sentido, a se considerar a saúde motivacional como essencial para a expansão de qualquer instituição. Essa indiferença é característica de um arcaico sistema que entende o funcionário como máquina de produção de capital, e que não necessita de nenhuma atividade que lhe dê estímulo para exercer seu labor.
As grandes empresas, já que sua maioria investe em motivação para os funcionários, podem usufruir de novos conceitos motivacionais por meio do desenvolvimento de atividades artísticas.
Quando se equipara as necessidades do ser humano e todas as patologias psíquicas, sobretudo as motivacionais, que lhes causam os desequilíbrios, desajustes sociais e até adoecimento orgânico, percebe-se o quão pouco é o que o indivíduo necessita e quão grave o resultado dessa desatenção.
Na organização, a Arte contribui no trabalho do funcionário, fornecendo a ele aprimoramento da imaginação, da observação, do raciocínio lógico e do controle gestual. A saúde psíquica é aperfeiçoada, logo aumenta a capacidade de aprendizagem motivando o indivíduo.
Curar as patologias motivacionais, oriundas do estresse, da rotina de trabalho, da insatisfação, por meio da inserção da ferramenta artística, é uma opção oportuna para quem quer manter a harmonia no coletivo empresarial. As possibilidades do meio artístico são várias, podendo ser utilizadas segundo o critério de cada necessidade. O teatro como meio de socializar o grupo e causar interesse para treinamentos, a pintura como forma catártica da mente, a música para o equilíbrio e harmonia e a dança como benemérito fisiológico e psicológico. Essas atividades conseguem beneficiar corpo e mente, acrescentam na saúde e produção do funcionário e refletem nos ganhos da empresa.

Teatro Municipal, o que será de você? (2)

Opinião do Leitor | quarta-feira, 3 de setembro/2008 | Nenhum comentário | Enviar por email

Recebi muitos comentários sobre meu artigo do dia 24 de agosto, no qual dizia sobre a importância de se retomar a discussão acerca do entrave das obras do Teatro Municipal. Assim, percebi que essa questão importa a muita gente. Foi por isso que resolvi não estacionar, escrevendo algo mais sobre este assunto.

Uma das coisas que me atraiu nos comentários, foi a respeito da estrutura do teatro. Será que ela está adequada às nossas necessidades? Sem um referendo, fica difícil dizer.

Se bem me lembro da maquete, que foi divulgada no tempo do boom da tal obra, a arquitetura parecia bastante moderna. Elogios foram absolutos pelos que contemplaram a figura. Houve até comparação às melhores arquiteturas teatrais do Brasil. E o local escolhido para o edifício não poderia ter sido melhor. Empolgante. No entanto, mostrava um projeto que não revelava algo muito cogitado: um bom estacionamento.

Estacionamento, como todo rondonopolitano sabe, é um dos grandes problemas nas ruas do centro da cidade. Com o aumento do número de carros em Rondonópolis, está cada vez mais complicado encontrar vagas e a tendência é que no futuro essa dificuldade se supere. É por isso que medidas políticas visando o bom fluxo do trânsito são essenciais.

Um destes dias, na escola Renilda, assisti uma palestra de uma conceituada educadora de trânsito que revelou alguns agravos que o estresse causa na saúde dos condutores de veículos. Certamente faz parte do dia-a-dia dos cidadãos rondonopolitanos o estresse gerado pelo trânsito. E é justamente a frustrante procura por uma vaga um dos motivos.

Aí que nós começamos a entender a importância de não se ignorar as pérolas que surgem das conversas despretensiosas e das opiniões do povo; não aquelas que levam a nada, mas as tantas que inspiram possibilidades.

Do papo que assuntava as obras do teatro, pude considerar uma prudente observação de um empresário local que se tornou consenso: construído um estacionamento coberto em todo o térreo do teatro teríamos ao menos dois grandes benefícios. O primeiro é o fornecimento de mais vagas para carros e motos, reduzindo assim a aflição dos condutores nos horários comerciais; o segundo é possibilidade de gerar receita - por meio dos mesmos veículos que ali se estacionem - para a aplicação que tanto nos falta em eventos e necessidades culturais.

Apesar da falta de informação sobre o destino do Teatro Municipal, é possível notar o grande interesse, não só do artista, mas de toda a população que reconhece a cultura, no futuro desta obra. Não se pode desprezar isso. As pessoas ali passam, olham o terreno, e, talvez, não entendem o que ocorra politicamente por detrás daquilo. Mas é certa a existência de uma frota que quer participar deste processo. E não quer jamais que a obra estacione.

George Ribeiro é produtor cultural, presidente do Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico. E-mail: george@georgeribeiro.com.br

Opinião do Leitor

Atenção, galerinha! Nesta semana haverá mais um texto meu sobre o Teatro Municipal. Peço a todos que façam a leitura, interem-se do assunto e, se possível, comentem o texto. Se não acharem o jornal, vocês poderão lê-lo no site do A Tribuna www.atribunamt.com.br. Conto com vocês. Mandem mensagens e me adicionem a seus contatos. Existem muitos de vocês que não tenho como conversar e espero poder manter contato. Até.

Opinião do Leitor - Jornal A Tribuna

Teatro Municipal, o que será de você?


publicado em 24 de agosto de 2008


As dúvidas sobre as obras do Teatro Municipal parecem ser uma coisa comum entre a maioria dos rondonopolitanos. Este projeto, assim como o meu Flamengo, o meu União e até mesmo a nossa seleção – que triste! –, já foi considerado um cavalo paraguaio. Da mesma forma, todo aquele alvoroço em torno desta obra, que levaria o mérito de uma das mais ilustres das poucas boas idéias no campo da cultura dos últimos tempos em nossa cidade, foi igualmente perdendo a força. E logo vem a preocupação dos culturalmente afeiçoados: o que será deste “tão” esperado projeto? Pelo que eu ouvi dizer, está dependendo do abatimento do imposto que se dá pela concessão de algumas empresas às vias do Programa Nacional de Apoio à Cultura - PRONAC. Tranqüilo. Tudo leva tempo. Até mesmo para a conquista de um título no futebol se decorre algum prazo. Mas a vantagem dos times – e o que não os leva a igual urgência – é que os felizardos ao menos têm o estádio para se apresentar. Depredado, às vezes, mas o têm. Assemelhado a uma arena, como dizem, mas o têm!


E o time da cultura? Onde estão seus atacantes? Digo, onde estão os idealizadores para lutar pelo prosseguimento desta obra entravada? Os prospectos, cadê? Cadê a justificativa pública? Minguou. Assim como a campanha de certos times naquelas decisões. Agora, sim, campeonatos futebolísticos, nós temos periodicamente, com uma regularidade que é um exemplo. Aliás, o futebol dá uma conta de si que é intragável. Seja como for, começando bem a campanha e logo acabando mal, ou até mesmo daquele jeito que ninguém quer lembrar: com pancadaria, bomba de pimenta, fogaréu de camisetas, quebradeira ilimitada e ainda time da casa perdendo. Tanto faz! O evento sempre acontece. O futebol sempre tem a sua chance logo à frente, com um monte de gente querendo injetar grana para ver “a coisa” acontecer. Não é uma maravilha? Claro que é. O esporte também promove a inclusão social e deve ser, sim, objeto de investimento.


Contudo, neste dia 24 de agosto, em que se comemora o Dia do Artista, ressoa aquela pergunta das raríssimas vozes que se dão à ousadia: e a cultura, doutor? E a cultura…?


Neste período de campanha, momento mais que oportuno para discussões como esta, pouco se fala deste assunto. Mas, no tocante a sua importância no contexto municipal, ninguém pode dizer que um - ao menos um - teatro próprio da cidade é uma coisa dispensável. E se tem gente por aí que se promove politicamente por meio de tantas propostas, por que não entrar para o time dos artistas e voltar a falar do Teatro Municipal? Afinal, não é ele o marco histórico da cultura da nossa cidade? Ainda não é isso?


(*) George Ribeiro é produtor cultural, presidente do Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico. E-mail: george@georgeribeiro.com.br


http://www.atribunamt.com.br/?p=23270

Dia do Artista


Apresentação Dia 24 de agosto se comemora o Dia do Artista. A Arte é a transcendência do real. As manchas de tinta em um quadro, os passos da dança, a música, a expressão do ator no palco, o verso da poesia, tudo isso simboliza o estado da consciência humana que abrange sua percepção, emoção e sua própria razão de ser.
 
O artista trabalha com sentimentos. Por meio da sua criatividade, do conhecimento de mundo, ele consegue fazer da sua obra uma interpretação da própria vida. Tomas Mann já dizia: “A Arte quer deixar de ser uma aparência e um jogo, que torna-se um conhecimento lúcido”.


A todos os artistas, nossa homenagem, nosso carinho e nossos aplausos.


Hoje, na TV Rondon!, Canal 8, entrevista com o Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico e demais artistas convidados.

GEDA na 106,9

Ricardo Mesquita

O irreverente Ricardo Mesquita (foto), membro do Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico, também mostra seu talento na rádio. Sintonizando na 106,9, toda Rondonópolis poderá conferir a narração deste ator que assumiu o papel do Agente Afonso em “Apuros no Colégio”, peça apresentada em julho deste ano pelo GEDA. Muita gente tem comentado sobre referência dada ao Grupo nesta rádio, inclusive, com participação ao vivo de algumas pessoas do GEDA. É claro que, com toda essa disposição, a audiência desta estação só tem a crescer mais a cada dia.


Sucesso, Ricardo.



Ser palhaço


Kelly FigueiredoSer palhaço é sentir a criança despertar no peito, querendo lançar-se fora ao som de uma risada. É entrar em um universo colorido, radiante, com música alegre. Ser palhaço é poder energizar-se da alegria. É viver em um mundo mágico, onde não há tristeza.

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De modo pejorativo, ser palhaço também é ser enganado. É esperar por algo que não vem. É esperar, por exemplo, por um Teatro Municipal, local onde seria apresentado o trabalho alegre do palhaço. Quantos são feitos de palhaços nesta cidade?


Modelo da foto: Kelly Figueiredo.

Espaço cultural


George RibeiroMuita gente tem cobrado, “E agora, George? Qual vai ser a próxima peça? Qual o novo projeto?”. A verdade é que estamos passando por um momento nada favorável. Esta politicagem, voltada apenas pra si, não atribui nenhuma vantagem para o nosso serviço em prol à cultura. Há quem diga, “Ah, mas agora é o momento de se conseguir tudo”. Antes assim fosse, mas não é.  Bem verdade, acredito que esse tempo político mais vem a atrapalhar do que a somar alguma coisa de nosso interesse cultural. Como já afirmei, estão todos os políticos voltados a si e assim será até o término do período eleitoral. Depois, veremos o que fazer. O esperado é que haja alguma conclusão a respeito de como resolver as tantas dificuldades de se ter um espaço para realizar as nossas apresentações artísticas - praticamente não há espaço! É por isso que conto com a ajuda de todos os envolvidos na cultura, caso haja necessidade de um manifesto público. E, pelo que tenho percebido, mais do que necessário, esse tipo de reivindicação já se faz urgente.

Prévia mostra do DVD "Apuros no Colégio"

Em cena, performance de Val Lima, interpretando a personagem "A Faxineira" na peça de George Ribeiro, "Apuros no Colégio", que esteve em cartaz no SESC nos dias 12 e 13 de julho (2008).
Muito mistério no ar.

Atenção: não deixe de comentar no blog!
Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico

Espetáculo infantil

Quem tem coragem de brincar?O Grupo de Expressão e Desenvolvimento Artístico inicia os primeiro planos para uma nova apresentação de teatro, prevista para este segundo semestre de 2008. O plano é remontar a peça infantil “Quem tem coragem de brincar?”, de autoria de George Ribeiro, a qual já foi apresentada com sucesso no colégio Centro Integrado de Ensino, em 2006, para cerca de 100 crianças. Parte do elenco, composto por Débora Azevedo, Jhonatan Pícolo e Vinícius Ronan, está desde já confirmada. Ao que tudo indica, até final de agosto, este espetáculo encantado estará pronto para uma grande estréia.

Reportagem: Dia Mundial do Teatro

27 de março. Dia Mundial do Teatro. O Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico, em representação ao teatro municipal, nesta reportagem, falou a respeito desta arte que tem se desenvolvido na cidade. Por meio da opinião dos componentes do Grupo, as pessoas entenderam como o teatro atua na vida de cada um.

Mais de 300 pessoas assistiram "Apuros no Colégio"


Sucesso. Mais de 300 pessoas aplaudiram o espetáculo.A peça teatral “Apuros no Colégio” foi vista por 307 pessoas. Este número significa uma grande conquista para cultura municipal, considerando que a peça foi realizada por gente da cidade que, via de regra, não estimula muitos incentivos. No entanto, todo percurso de trabalho foi reconhecido e grandes elogios foram registrados. Todo o grupo está de parabéns.
Este resultado, para o Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico, é um fator histórico da evolução do teatro amador em Rondonópolis.

Ao Grupo

George RibeiroQuem não reagiu com graça às malandragens de Zeddy? Jhonatan, realmente você se superou e estou certo que estará sempre em constante evolução.

Ah, Joãozinho, menino esperto... Claro que nada seria possível se não fosse o seu compromisso com o papel, Adevaldo. Considere a disciplina, pois você promete.

Eugênia? Um gênio. Sempre estudiosa, muito sabida e, mais uma vez, muito bem interpretada por você, Keilly! Sei que ainda vai rolar muita coisa para você.

Sr. Afonso... Quem diria que ganharia vida - ou duas vidas - dessa maneira graças ao empenho de um cara que pareceu ter caído de paraquedas neste grupo. Não é mesmo, Ricardo?

Ah, Crisinha, Crisinha... Personagem tão comentada, e não à toa. Resultado da dedicação exclusiva da sua intérprete: Kelly. Dedicação que foi além do papel.

“Quem já foi rei, nunca perde a majestade”, comprovou-se, assim, nosso Chefe. Não é, Marquinho? Você, que tem surpreendido tanta gente, surpreenderá ainda mais, pode crer.

Por outro lado, a chefia temporária da Chefa também não deixou por menos. Caroline mandou ver! Pena que esse talento não mais vá residir na cidade. No entanto, faço votos que continue donde estiver.

Júlia, que emocionou a platéia, provou que muita sensibilidade tem suas vantagens. E foi bem querida na interpretação de Débora. Minha Abelhinha, agradecemos pela assessoria exclusiva para repassar, ao público, as informações sobre a peça. Isto foi inédito para nós!

Agora, a Firmina foi uma comédia a começar pela conversa. Papel que ganhou vida por meio da experiência nordestina conferida por Bruna Andressa. Que coisa, heim, menina? Queima raparigal!

Aquele jeitinho meigo quase disfarçou a exigente Bia que a nossa Marcelinha fez com muitíssimo entusiasmo. Essa menina tem talento de sobra. Não só para interpretar, mas para escrever também. Valeu, linda!

Essa Tuvira, realmente, não está mesmo para brincadeira. Pisou no calo, já sabe: confusão criada. Não é verdade, Thaís? Seja onde for, continue fazendo com carinho a arte teatral.

O professor Ernesto é um apaziguador. Aquele jeitão acadêmico foi bem registrado por você, Vagner. Provou que, além de cantar, você poderá se dar bem de outra forma nos palcos.

Que cheiro é esse? Ah, sim... Skina. A cada dia mais imponente com seu dom flatulento o qual arrancou muita risada do público. Parabéns, Chris! Você fez seu personagem crescer descontroladamente.

Professora Consuelo nos mostrou em que se torna uma pessoa com carência afetiva... Ah, Érica... Que final confuso e lindo você conseguiu passar. Alguns riram. Outros, emocionaram-se. E todos gostaram. Legal!

O Lucas é um menino pra lá de medroso, mas quem esperava que seria tão engraçado quanto foi? Supresas não faltaram com sua chegada, Gabriel. Fala verdade, nem você achou que ia arrancar tanta risada, né? Parabéns.

Quanto mistério esconde a Faxineira de modo que só com uma boa interpretação, feita por você, Val, alguns entenderiam aquela atitude lamentável da sua personagem. Sim, convenceram-se alguns.

Será que a Corimba voltou a treinar boxe? De repente, agora ela parta para cima do professor de Educação Física. Bruna, sensacional! E isso se deve à afeição que você tem ao teatro.

Que professora querida foi essa professora Albeniza! Dá-se à brandura da voz impostada por você, Grazieli. Que, anteriormente, de uma simpática coruja, agora, revelou-se, nesta peça, uma professora dócil de verdade.

E a Carlinha? Nessa personagem de jeito meigo, na verdade, transpareceu uma meiguice advinda de sua intérprete, Ellen. Moça, você mostrou que, quando se quer, a coisa acontece. Muito bom.

Liano, este ser monstruoso, comprovou a força que há no teatro, no que diz da aproximação sensorial com o público, arrancando alguns sustos e, ora, provocando alguns choros também. Grande performance sua, Vinícius.

Espero que tenha sido a vocês uma experiência agradável, perto do que foi para mim. A todos vocês, os meus parabéns e meu muito obrigado por me ajudarem a construir uma das artes que eu considero tão importante.
Espero nos vermos em breve. Até.

G e o r g e R i b e i r o

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IMAGENS

Clique aqui e confira os registros do evento.

"Apuros no Colégio" - Conheça os personagens

Apuros no Colégio


Clique na imagem para vê-la ampliada.


Apuros no Colégio – 12 e 13 de julho, 18h e 20h, no anfiteatro do SESC.

Reportagem

Reportagem de divulgação do Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico e da peça em preparação "Apuros no Colégio", exibida em 03 de julho de 2008, na TV Rondon, Canal 8, Rondonópolis, programa Notícias do Mato Grosso, apresentação Carlos Vanzeli.

O Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico agradece à equipe da TV Rondon pela divulgação e a simpatia.

Dilema

Val Lima





Cansaço?

Devaneio?

Preocupação?

Ser ou não ser?

Nome artístico?

Expectativa para a grande peça?

Calma, Val Lima! O grande momento está próximo! Você e todo o elenco de "Apuros no Colégio" irão brilhar!

Clique para ver o álbum

Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico
Fazendo a Arte que faz você.

Pegos no 2º Ato

Ensaio do GrupoO Grupo recebeu neste sábado (24) o segundo ato da peça "Apuros no Colégio". Assim sendo, já se encaminha para a finalização do espetáculo que deverá ser apresentado na primeira quinzena de julho, ao que tudo indica, no anfiteatro do SESC.Ensaio do GrupoÉ esperado que "Apuros no Colégio" atinja o mesmo sucesso que a peça anterior, realizada em 2007, com aguns integrantes que compõem este mesmo grupo bem como continuar a ter as parcerias essenciais, ao exemplo da Secretaria Municipal de Esporte Cultura e Lazer de Rondonópolis.

Teatro é vida

Chris Denwer
Chris DenwerTeatro...

É mais q uma arte, é amizade, é família...
é futuro...
é trabalho duro (mas vale a pena)...
é compromisso...
é se doar totalmente...
é por para fora sentimentos q as vezes vc desconhece...
é mostrar para a platéia q vc é capaz!
é enfrentar o medo e surpreender vc mesmo...
é tirar gargalhadas, elogios, aplausos de todos...
é diversão!
é vida!
é gratifcante!
tudo isso é teatro para mim...
é inesplicável a emoção de estar em palcos e vc se conhecer mais através do Teatro...
e com ele eu me sinto uma pessoa mais realizada e mais feliz!
tenho muitos amigos e entrei para a família GEDA...
Tô muito feliz!
bjus...

obs: Vamos arrebentar!!!rsrsrs...

Moleque arteiro

George RibeiroA vida de gestores artísticos e produtores culturais não é fácil, como muitos podem pensar.

Para esclarecer sua função, esse profissional é quem planeja e ordena projetos de conteúdo artístico-culturais tais como espetáculos de dança, teatro ou música, produções cinematográficas, mostras competitivas ou não, festivais, atrações e congêneres artísticos. Nessa gestão, o produtor tem de providenciar todas as fases do processo para a construção da obra,  o que engloba captação de recursos, definição de cronograma, acompanhamento da execução, até chegar ao final, quando é apresentado o relatório de conclusão. O trabalho exige uma maratona, um verdadeiro corre-corre em busca de investimentos para que, no produto, final não haja qualquer desfalque, assim podendo atender às expectativas do público.

É nessa difícil busca que conhecemos pessoas de vários níveis e concepções culturais. Existem aquelas que acolhem, entendendo o significado da cultura, da arte e o retorno que esse modo de atividade presta ao serviço social por meio da sua produção; e existem aquelas que, sob a sombra da ignorância, criticam, esnobam ou mesmo não prestam a devida atenção nas fundadas justificativas que elevam esse trabalho às glórias da humanidade. E é somente assim, considerando o resultado proporcionado por esse exercício, que um produtor cultural transpassa os impedimentos, enfrentando com disposição e superação os tantos descréditos.

Nessas idas e vindas, visitas e mais visitas, sob uma perspectiva insistente para alcance do numerário que possibilite a realização de um evento cultural, o produtor acaba por se tornar, ao olhar dos pessimistas, um grande “incomodador”. De fato, tentar persuadir, às vezes, necessita tempo, muita conversa, o interlocutor deverá saber que discurso vai acabar por mexer no bolso dele, e é claro que isso incomoda. No entanto, esse “incômodo”, para quem sabe de seu objetivo, entende o quanto ele é necessário. Em verdade, deixaria de ser um “incômodo” no instante que o abordado reconhecesse a aplicação de acordo com o seu valor humano universal, muito além das perspectivas egoístas difundidas pelo capitalismo.

Por esses dias, talvez por esse considerado “incômodo” que cumpre minha função, fui indiretamente declarado “moleque”. A palavra “moleque” tem vários significados e a maioria é ofensiva e até preconceituosa. Entretanto, a mesma palavra resguarda parte de sua acepção para algo positivo. Tomei a liberdade de acrescentar a esse termo a mim deliberado o qualificativo “arteiro”, até para melhor caracterização da função; portanto, no conjunto, resultou-se em “moleque arteiro”. Vale ser posto que, se ser moleque é cumprir todas as funções de um produtor que vê na cultura uma ferramenta de desenvolvimento humano, de estímulo para a cidadania e para a criatividade, de realização social, seja de ricos ou de pobres, tornando-a um objeto de democratização do conhecimento, da lucidez, de valores reais, ainda que se valha de uma busca insistente de ferramentas para esse fim, a verdade é que quero continuar sendo esse “moleque”, até mesmo daqui a uns trinta anos, quando então atingirei a idade desse meu (quase) ofensor, mais que ninguém, um tão necessitado de muita molecagem.

Descontração do Grupo

"A emoção estética deixa o ser humano num estado favorável à recepção de emoções eróticas. A arte é cúmplice do amor. Tire o amor e não haverá mais arte." (Remy de Gourmont)


Clique na imagem e veja as fotos no eslaide.

O Grupo

MarquinhosUm olhar, um gesto, uma expressão
Caroline E um sentir em desenvolvimento
AdevaldoPara um emocionar pelo dom artístico.
Mais imagens aqui.

Artista principal

Bruna Andressa

Bruna AndressaVem que a vida te espera! Você não é gente da platéia! Você é o artista principal. Ninguém vai fazer seu papel. Como disse Charles Chaplin:

“A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.”

Anim-Ação!

Registra-se que Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico atende às instituições e particulares com apresentações, performances e animações. Um exemplo disto, é o trabalho como o que apresentado no vídeo abaixo.

Novidades em breve

Débora Azevedo Débora Azevedo
O blog do nosso Grupo está cada vez mais bonito! E para ajudar a ficar ainda mais bacana, estou providênciando um texto com informações importantes para postar e outras coisas para a divulgação da peça, em breve vocês irão conferir! Beijos para todos.

Comentários recentes

Olaaaaaaaa
Esse grupo é d+...
Participo dele desde 2006.
A peça que será apresentada brevemente, está ótima e muito engraçada.
Tô passando pra deixar um beijão pra esse grupo 10...
Kelly Dowson
Quarta-feira, Abril 30, 2008 4:11:00 PM

Oi, bom o trabalho de vocês...
na próxima apresentação estarei presente, conheço duas pessoas do grupo... a Kelly e a Keilly..
Anômimo
Quarta-feira, Abril 30, 2008 4:36:00 PM

Faça seu comentário!

Sendo membro ou não do Grupo, você poderá fazer seu comentário! Se preferir que seja publicado na página do blog, como estes acima, envie o texto com uma foto em anexo para o endereço de e-mail contatogedart@gmail.com e aguarde a publicação!

Exercícios de teatro


Leitura de mesa

O Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico se reuniu para mais uma etapa de montagem da peça “Apuros no Colégio”, tal qual mostra a ilustração.
Vemos, da esquerda para direita, Marquinhos, Caroline, Marcella, Érika, Ricardo, Kelly, Chris, Keilly, Jhonatan, Vagner, Adevaldo, Valdinesa, Bruna Andressa, Bruna Vasconcellos, Thais, Gabriel, Débora e Grazieli.
Esse foi dia da leitura de mesa do Grupo.

Leitura de mesaApós de uma leitura prévia da peça teatral, feito em particular, por cada intérprete, chega o hora da reunião de todo o elenco para a leitura em comum do texto pelo qual cada um fará a sua fala já ajustando as tonalidades adequadas para cada situação.

Leitura de mesaA pós a regularização dos tons e emoções na voz na etapa de leitura de mesa, chega a hora de ensaiar as marcações de palco. E, é claro, já recomendou George Ribeiro, só se dará com texto na ponta da língua.

Leitura de mesaMerda ao Grupo!

Um dia, Rondonópolis, um dia...

É sempre bom postar notícias como essa que segue, retirada do http://msn.onne.com.br, em que podemos verificar a difusão de um grande projeto artístico que vem marcando história. São projetos como esses que servem de exemplo para entendermos as excelentes, e essenciais, possibilidades de transformar o nosso arredor por meio da arte.
Um bom comentário é “Rondonópolis chegará lá?”. A esperança reserva melhores dias... Além do mais, inspiração e exemplos não faltam.
Vejamos este que ocorre em São Paulo:



 Variedades

Maior e melhor


por Majô Casarotto


Neste fim de semana acontece a Virada Cultural, que tomará a cidade por 24 horas ininterruptas


Gal Costa canta em palco montado no Centro da cidade, no sábado, às 21h

Luiz Melodia abre a festa, no sábado, às 18h


Esqueça qualquer má-impressão que possa ter ficado – se é que ficou alguma – da Virada Cultural do ano passado. Maior, com mais palcos, mais segurança, melhor infra-estrutura e organização aparentemente cuidadosa, um dos eventos mais esperados do ano tomará a cidade das 18h de sábado, 26, até as 18h de domingo, 27, sem interrupções e com a maioria das atrações gratuitas. Serão mais de 800 apresentações para um público previsto em mais de 3 milhões de pessoas.
Com tantas opções, a melhor dica é programar um roteiro básico, do que não se deve perder, mas também se deixar levar pelas ruas, teatros e museus da região central da capital.
No quesito musical, o palco do Theatro Municipal abriga cantores da MPB fazendo releituras de álbuns famosos, como Luiz Melodia, que se apresenta às 18h de sábado, abrindo o evento. No mesmo horário, só que no dia seguinte, é a vez de Jair Rodrigues, Fabiana Cozza & Zimbo Trio.

Cesária Évora, atração às 18h, do sábado, na São João
O samba e a gafieira continuam no Baile do Arouche, no Largo do Arouche, na madrugada de domingo. Maria Alcina canta às 3h da manhã no local. No palco da av. São João com a r. Aurora, às 21h de sábado se apresenta uma das vozes mais bonitas da MPB, Gal Costa. Antes, às 18h, a cantora Cesária Évora, do Cabo verde, solta seu timbre inconfundível, para deleite da platéia. Na madrugada do domingo, às 3h, tem Mutantes e, já pela manhã, às 9h, o badaladíssimo Teatro Mágico. No mesmo local, às 18h do domingo, 27, Jorge Ben Jor fecha o evento.

Jorge Ben Jor encerra a maratona com seu suingue
Toda a riqueza da produção musical do interior do País estará representada em um palco montado em frente ao Mercado Municipal, no centro. Entre as atrações, nomes consagrados como Pena Branca, Sérgio Reis e Os Vips. Na parte central do programa, o cantor Tinoco recebe colegas, conta histórias e canta com duplas veteranas. As apresentações terão início na madrugada de domingo, a partir das 3h45, simultaneamente à chegada dos trabalhadores, e se estenderão até as 18h.
Para facilitar o acesso do público ao evento, o Metrô funcionará sem parar neste fim de semana. Confira a programação completa no site.


A trupe O Teatro Mágico, sucesso da Virada passada, faz show às 9h do domingo

Natureza encenada

Débora AzevedoEsse poema de George Ribeiro antecedeu a apresentação do espetáculo teatral “Sangue no Rio” em 2006, sendo muito aplaudido, e deverá ser apresentado novamente por Débora Azevedo (foto) como esquete anterior à peça “Apuros no Colégio”. O poema, que tem a natureza como elemento inspirador, revela uma atmosfera bucólica e traz consigo uma mensagem muito bonita de preservação. Vale a pena conferir um dos trechos.

Nome artístico

O nome artístico é um tipo de pseudônimo usado por atores, comediantes, músicos, pelos artistas de uma forma geral. Eles assumem um nome artístico por muitas razões, freqüentemente porque seus nomes reais não são considerados atrativos, ou então "difíceis" de serem escritos ou até pronunciados.

A história de Suzana Vieira talvez seja a mais conhecida quando o assunto é nome artístico. Batizada de Sônia Maria Vieira Gonçalves, a atriz apropriou-se do nome da irmã - Suzana - para dar início à carreira. A irmã, que mais tarde também se tornou atriz, teve que se contentar em ser conhecida como Suzana Gonçalves.

Em alguns casos, a escolha do nome artístico acaba sendo fácil, porque alguns atores optam por adotarem apelidos de infância. Marcos Fábio de Prudente era um menino que fazia piada de tudo. Adorava imitar o comediante Jerry Lewis. Por causa do jeito bem-humorado, ganhou de um amigo o apelido de Pasquim, em referência ao jornal humorístico fundado pelo cartunista Jaguar nos anos sessenta. Daí para escolher o nome que se lançaria como ator foi um pulo: Marcos Pasquim.

Pitty Webo, cujo nome verdadeiro é Silvana Silva, despertou a atenção não apenas por ser um rosto novo na telinha. O nome estranho e a dúvida quanto à pronúncia do sobrenome também chamaram a atenção. Webo é o sobrenome do avô da atriz. Sobre a pronúncia correta, ela afirma que "tanto faz se chamam Uebo ou Vebo". O Pitty, segundo a atriz, é apelido antigo.

A apresentadora Babi também foi uma que carimbou com o apelido de infância o seu passaporte para o mundo das celebridades. Anna Bárbara Xavier, seu nome verdadeiro, só foi usado na abertura da novela Por Amor, na qual ela viveu a doce Aninha, secretária da Helena vivida por Regina Duarte.

Malu Mader é mais um caso. Ela é Malu desde criança, em casa e na escola. Assim continuou quando decidiu ser atriz. Na certidão de nascimento, a atriz é Maria de Lourdes da Silveira Mader. O mesmo aconteceu com Dado Dolabella, que preferiu o apelido a ter que se lançar com o mesmo nome do pai que se chama Carlos Eduardo Bouças Dolabella Filho.

Tem gente que segue a carreira dos pais e opta por adotar os nomes artísticos já escolhidos por eles. É o caso de Camila Pitanga e Paloma Duarte. Camila, filha do ator Antônio Pitanga que na verdade se chama Antônio Luiz Sampaio, foi batizada como Camila Manhães Sampaio, mas optou por lançar-se com o sobrenome já famoso do pai. Já Paloma, que traz na carteira de identidade o nome de Paloma Marcos Sanches Silva, assumiu o Duarte da mãe Debora. Também atriz, Debora Duarte foi batizada como Debora Susan Duke. O sobrenome foi uma herança do pai adotivo, o ator Lima Duarte, nome artístico de Ariclenes Venâncio Martins.

Beth Goulart também seguiu os passos dos pais na hora de se batizar artisticamente. A filha de Paulo Afonso Miessa, mais conhecido como Paulo Goulart, e de Nicette Xavier Miessa (Nicette Bruno) adotou o sobrenome artístico do pai, deixando para a irmã Bárbara, também atriz, o da mãe.

Mudar para simplesmente incrementar também é uma opção. O ator Marcello Antony, chama-se Marcello Couto de Farias. Adriano Reys, ou melhor, Adriano Antônio de Almeida, é mais um exemplo.

Alguns famosos optaram por reduzir os nomes, para evitar confusões na hora de falar ou escrever. Se você acha que Danielle Winits ainda tem um sobrenome estranho, o que diria, então, de uma atriz de televisão chamada Danielle Winitskowski de Azevedo?

Outra atriz que reduziu o nome foi Bruna Lombardi, que escolheu o primeiro e o último do seu registro: Bruna Patricia Maria Teresa Romilda Lombardi. A atriz Maria Zilda chegou a adotar o sobrenome Bethlem durante alguns anos, mas atualmente voltou a assinar apenas com o nome pelo qual ficou mais famosa no meio artístico.

Agora uma coisa é certa, não importa o “nome artístico”, o que importa é se você tem “dons artísticos”, pois é isso que vai pesar e não a forma que você escolheu para ser conhecido, do que adianta ter um nome bonito se não tem talento.

Ps. É claro que, para que as pessoas possam reconhecer o artísta por seu nome, este deve ser sempre pronunciado e afirmado. Mudar de nome como quem muda de roupa é perder a identidade dia-dia. Cuidado com o troca-troca, nome artístico é tão sério quanto o de registro. Por isso pense com cuidado antes de definir o seu.

Baila Floripa!

Tiago Tonial e Laura Souza O casal Tiago Tonial e Laurimar Souza dos Santos (Laura Souza) se juntou em 2006. Neste mesmo ano, representou Mato Grosso no 1º Congresso Internacional de Zouk de Brasília. No ano seguinte, a dupla foi selecionada para a mostra de dança do 3º Congresso Internacional de Danças Brasileiras, sediado no Rio de Janeiro, onde pôde dividir o palco com companhias renomadas com as de Calinhos de Jesus e Jaime Aroxa, neste mesmo ano, foi o primeiro casal de dança de salão a ser selecionado para a Mostra de Dança de Corumbá e, já em 2008, os parceiros de dança se consagram como os únicos de todo o estado de Mato Grosso a serem selecionados para o Bailafloripa: 7º Mostra Internacional de Dança de Salão de Florianópolis que acontecerá nos dias 01 a 04 de maio.

Após o processo de seleção que envolveu vários grupos do país, ambos os trabalhos coreográficos de Tiago Tonial foram selecionados. O tango "Quando me visto de negro", de 2007 e a lambada zouk, que tem início com o bolero "Amor e Carne", de 2006, estarão nos palcos desse maravilhoso festival, um dos eventos mais importantes de dança de toda América.

Tiago Tonial

Tiago Tonial é formado em historia pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e, apesar de graduado, o dançarino continua frequentando a universidade, mas o motivo dessa vez é ministrar as aulas de dança de salão aos alunos e demais interessados do campus. Tonial, ainda desenvolve uma pesquisa a respeito da dança de salão em Rondonópolis, estando escrito como aluno especial no mestrado em lazer pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde pretende dar continuidade em sua pesquisa sobre a dança de salão.

Mesmo com a seriedade de seu trabalho, e os resultados que ele vem acumulando, Tonial afirma ainda encontrar dificuldades em firmar parcerias ou mesmo obter apoio e reconhecimento das estâncias políticas e do empresariado de Rondonópolis. É importante ressaltar que a cidade corre o risco de ficar sem representação, caso a dupla não consiga uma ajuda para participar do evento.

Vamos torcer para que esse casal de dançarinos possa representar Rondonópolis em Floripa! E que Tiago Tonial retorne com mais essa experiência na carreira, contribuindo dessa forma com a qualidade ofertada pelo Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico. Boa sorte!

O blog, por George Ribeiro

George RibeiroAs inovações tecnológicas permitiram o surgimento de novas formas de interação e o blog se tornou um gênero textual exclusivo, com uma linguagem própria, que atinge um público próprio e, dessa forma, podendo ampliar os propósitos comunicativos na sociedade. Além do mais, é um meio muito fácil e acessível de veícular a informação.

O blog do Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico permite a exposição das atividades que nós do grupo exercemos no dia-dia bem como textos críticos relacionados às artes, às culturas, podendo receber e publicar, inclusive, opiniões dos internautas que o visitam. Isso que é interagir.

Aqui são expostas as dificuldades, as conquistas, enfim, deixa-se as pessoas mais próximas do trabalho que está sendo desenvolvido pelo GEDA. É como se houvesse uma certa cumplicidade no momento em que são dadas as informações. É como se mais pessoas, além daquelas que efetivamente compõem o Grupo, estivessem conosco em todas as atividades.

É realmente prazeroso entender que pessoas do mundo inteiro são espectadores em potencial da nossa história de vida, do nosso trabalho.

GEDA monta a peça "Apuros no colégio"


Grupo de Expressão & Desenvolvimento ArtísticoO Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico (GEDA) se organiza para mais um espetáculo teatral a ser apresentado na cidade de Rondonópolis. A peça intitulada “Apuros no Colégio” é de caráter humorístico juvenil e tem a autoria assinada por George Ribeiro, escritor, que representa o GEDA desde janeiro de 2006 nas produções culturais.

Neste ano, as atividades foram iniciadas no dia 16 de fevereiro sob orientação do ator e diretor Vilmar Machado (foto/centro) que propôs uma oficina de exercícios teatrais, envolvendo a criação, interpretação e improvisação. Segundo o oficineiro teatral, é por meio desses exercícios que se resulta a desinibição, o estímulo da criatividade interpretativa e o aquecimento corporal dos componentes para uma grande performance nos palcos. Nessas atividades, estiveram envolvidas mais de 20 pessoas.

A peça “Apuros no Colégio” tem previsão de estréia para o mês de junho e a novidade para esse trabalho, segundo o grupo, será o número de apresentações. Estima-se serem apresentados no mínimo 4 espetáculos, a depender dos subsídios das empresas e representações públicas da cidade.

Os ensaios do GEDA ocorrem todos os sábados, das 13:30 às 16:30, na Associação de Moradores do Bairro Coophalis. O local está aberto para a visita popular e inscrições para a formação de um novo grupo de teatro. Informações: 9202-9468.

Todo mundo no chão!

Calma, calma…! Não precisa ficar assustado. Parecem prisioneiros em um campo de concentração mas é somente um exercício teatral proposto pelo ator e diretor Vilmar Machado. Parece que tem alguém ali que não achou espaço meio aos demais. Ou será que faz parte do exercício? Bom, a peça “Apuros no Colégio” está próxima. Aguarde e confie.

Comédia Romântica "Querido Mundo"

Opa! Claro que Débora Azevedo e George Ribeiro foram lá conferir estes queridos e competentes atores em ação, Jarbas Homem de Mello e Maximiliana Reis, registrados pela lente de Vanderberg. Foi uma peça humorística realmente maravilhosa escrita por Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa e direção de Rubens Ewald Filho. A comédia romântica arrancou muitos risos da platéia que, enfatiza-se, estava lotada. A estrutura também estava um brinco, digna de elogios. No entanto algo no evento chamou a atenção de muitos ali para urgência “urgentíssima” de um espaço adequado para a realização de peças teatrais de qualidade como essa. Quem foi sabe do que se trata. Mas o importante é considerar que o sucesso desse espetáculo independeu da ausência de estrutura em Rondonópolis. É por isso que a equipe de organização da Marketing Mix está de parabéns, principalmente pela versatilidade. Afinal, por que somos artistas que improvisam, não é verdade?


Foi enunciado no evento que em junho tem mais espetáculos de artistas com grande experiência nacional. Fique atento.

Primeiro registro com uniforme negro

Essa galerinha é esperta. Todos eles tem um grande potencial artístico. Com certeza irão adicionar muito no mundo artes teatrais. Nesta foto podemos conferir somente uma parte do grupo. Esse foi o primeiro registro dos componentes do GEDA de 2008, em um dia tempestuoso em que muita gente faltou. Atenção, detalhe a nova camiseta! Preta e chiquérrima! É o início de uma nova fase do Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico. Sucesso moçada!

M:G:2


“Missão Gabarito 2, Apuros no Colégio” foi uma peça que rendeu o maior sucesso. Obteve, inclusive, muitos elogios de pessoas de outras cidades, como por exemplo Primavera do Leste e Cuiabá. Essa é uma prova que o GEDA pode muito bem ultrapassar a barreira municipal e encontrar o sucesso a nível de estado. Parabéns Grupo e avante!

Aula de fotografia

Quem viu esse cartaz por Rondonópolis afora, talvez nem imagine a forma como ele foi feito. Bem, tudo começou com a velha e básica fotografia, numa aula bem complicada. Mas muito divertida, como se confere no vídeo abaixo.

Clotildes investiga

Mais um trecho da peça “Missão: Gabarito”. Dessa vez, é Clotildes que investiga. O que será que vai acontecer?

Mais um vídeo de "Missão: Gabarito"

Nesse trecho de “Missão Gabarito”, confere-se a missão ordenada à supervisora Isadora, interpretada por Lígia Leal, pela diretora, interpretada por Mauri Aráujo.

"Missão: Gabarito" e a turma da confusão

Somente o professor Sebastião para agüentar essa turma. Nesse trecho da peça “Missão: Gabarito”, de 2006, veremos a bagunça armada e um certo jogo de desconfiança que acaba gerando ainda mais confusão. Eugênia (Keilly Angel), Tuvira (Thaís Francielly), Crisinha (Kelly Downson), Corimba (Brunna Vasconcello), Zeddy (Jhonatan Pícolo), Júlia (Débora Azevedo) Skina (Chris Denwer) e Clara (Ana Rúbia Eckoff) fazem parte dessa turma de alunos, larápios em potencial do gabarito, sempre observados pelo professor Sebastião (Paulo Jr.) e a supervisora Isadora (Lígia Leal). O motivo de toda essa discórdia é roubo do gabarito que deu o que falar nessa peça. Confira o vídeo abaixo.

Missão Gabarito

Essa é uma prévia apresentação da peça “Missão: Gabarito I”, encenada no anfiteatro do CIE, no dia 11 de outubro de 2006. Abaixo é mostrado o elenco que participou desta peça que foi o resultado do primeiro Curso de Interpretação para Palco e Vídeo.

Primeira turma e uma missão

Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico, quando iniciou suas atividades, lançou a possibilidade de trabalhar com pessoas de fora, que não eram fixos do grupo, a fim de formar cidadãos com sensibilidade artística para atuar, dançar, tocar instrumentos e outros. Ou mesmo, pretendeu-se que despertasse neles interesse pelos trabalhos artísticos que porventura aparecessem, em caráter de bons espectadores que respeitassem e admirassem as expressões artísticas.
Assim, foi criado o primeiro curso, o Curso de Interpretação para Palco e Vídeo. Por meio dele, foi trabalhado a expressão facial, interpretação de texto, impostação de voz, postura cênica e demais conteúdos voltados para a melhoria da comunicação gestual.
Foi uma experiência ímpar trabalhar com essa turma constituída de adultos, adolescentes e crianças que, após pouco mais de dois meses de preparo, apresentou a peça “Missão:Gabarito”, no dia 11 de outubro de 2006, no anfiteatro do CIE. Uma peça divertida que marcou aquele momento ao colocar na prática tudo o que foi dado em teoria durante os ensaios.
O elenco foi composto por Paulo Barbosa, Bianca Lima, Elaine Francis, Giuseppe Verdi, Isabela Gomes, Marcella Meneghete, Raissa Rayslla, Sara Gomes, Ana Rúbia Eckoff, Brunna Vascocello, Camilla Lima, Chris Denver, Débora Azevedo, Jhonatan Pícolo, Keilly Angel, Kelly Downson, Lígia Leal, Paulo Jr., Tânia dos Reis e Thaís Francielly. Houve, também, a presença da atriz Mauri Araújo, que foi convidada especialmente para o espetáculo.
Todos eles, através desse evento, puderam contribuir com a diminuição da escassez de propostas artísticas na cidade. E é esse um dos propósitos do GEDA: ter constantes manifestações culturais e desenvolvimento artístico sempre garantido.

Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico



1º de abril de 2008.
Tempo chuvoso.
Um blog do Grupo de Expressão & Desenvolvimento Artístico em desenvolvimento.
Não é mentira.

É apenas um teste.